A força do agronegócio no Estado de Rondônia ganhou destaque no jornal O Estado de São Paulo nesta segunda-feira (13.03). Segundo a matéria, Rondônia e mais três encerraram o
ano com uma taxa de desocupação abaixo de 4%, enquanto a média do País ficou em 7,9%. Eis a reportagem na íntegra.
Nos últimos anos, também Rondônia tem se beneficiado do agronegócio, ajudado pelo uso intensivo de tecnologia. A taxa de desocupação no Estado recuou de 3,9% para 3,1% entre 2021 e 2022. “O entorno de Porto Velho, que, anos atrás, tinha terras subprecificadas, hoje está em franca expansão com a produção de grãos. E não é só a soja. Estou falando de arroz e milho”, diz Marcelo Thomé, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero).
O agronegócio de Rondônia tem avançado a cada ano, batendo recordes de exportação e produção com sustentabilidade e qualidade, onde apesar de ser um Estado novo, é muito forte e produtivo. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o agronegócio representa 21% do Produto Interno Bruto (PIB) de Rondônia, que gira em torno de R$ 45 bilhões e ocupa a segunda posição como setor que mais movimenta a economia do Estado, com produtores, exportadores e apoiadores de grandes produtos do agronegócio.
O Estado tem um grande potencial para produção de alimentos e, hoje, se tornou uma nova fronteira agrícola, portal de produtos oriundos de demais localidades do Brasil, o terceiro maior produtor de grãos da região Norte e o 14º do país, batendo recorde de produção na safra 2019/2020, com um total de 2.405,3 mil toneladas.
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Fonte: Valor&MercadoRO