Ministra da Agricultura confirma participação na Feira Agrolab Amazônia

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A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, confirmou participação na Feira do Agronegócio “Conecta Sebrae Agrolab Amazônia”. O evento é organizado pelo Sebrae Rondônia e será totalmente digital.
De acordo com a programação do evento, a ministra participa do Painel “Políticas de Desenvolvimento Sustentável para a Amazônia”, e ministrará a palestra Estratégia para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia”. A participação de Tereza Cristina será no dia 22, a partir das 10 horas (horário de Brasilia).
A participação da ministra no Agrolab Amazônia ocorre após o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontar que o PIB agropecuária em 2021 deve ter crescimento de 3,2%. Ela ressaltou que os resultados são fruto do esforço do setor produtivo e de investimentos do governo para ampliar os recursos financeiros, facilitar o acesso a novos produtos, principalmente na linha dos bioinsumos, diminuir entraves burocráticos e disponibilizar informação de qualidade para todo o setor.
O Conecta Sebrae Agrolab Amazônia acontece no período de 22 a 24 de setembro e será uma plataforma on line, com inscrições gratuitas. O participante assumirá um avatar ao se conectar no evento e poderá navegar pelos ambientes virtuais criados. Poderá assistir palestras, participar de rodadas de negócios, fazer networking, visitar stands virtuais e muito mais. Para fazer uma pré inscrição, basta acessar www.agrolabamazonia.com e receber conteúdos exclusivos do evento (programação, palestrantes e demais informações).
O diretor técnico do Sebrae em Rondônia e coordenador geral do evento, Samuel Almeida, destacou que é preciso “virar a chave” da transformação digital definitivamente e o Conecta Sebrae Agrolab Amazônia seguramente auxiliará o setor produtivo nesse processo. “Trata-se de uma inovação sem precedentes para o produtor rural”, disse Samuel, acrescentando que o evento contará com painéis com representantes de países que estão à frente na questão tecnológica como Israel, China e Estônia, inclusive voltadas aos setores produtivos de suas economias.

Fonte: Redação

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