
A formação da Federação Progressista, resultante da fusão entre União Brasil e Progressistas (PP), anunciada na última terça-feira (29.04), representa um obstáculo significativo para as pretensões do ex-governador e ex-senador Ivo Cassol (ex-PP) de disputar o governo de Rondônia nas eleições de 2026.
A aliança, que reúne a maior bancada do Congresso Nacional, com 109 deputados e 14 senadores, além de seis governadores, incluindo Marcos Rocha (União Brasil), atual governador de Rondônia, redefine o cenário político estadual e dificulta os planos de Cassol.
Cassol, que governou Rondônia entre 2004 e 2010, vinha articulando sua candidatura ao governo estadual, conforme apurado pelo site. No entanto, a Federação Progressista, que obriga União Brasil e PP a atuarem de forma unificada nas eleições de 2026, aponta o atual vice-governador Sérgio Gonçalves (União Brasil) como o candidato natural do grupo.
Texto: Marcelo Freire
Fonte: Redação Valor&MercadoRO