Iniciado em 2015, o processo licitatório para contratação de nova empresa da coleta de resíduos sólidos de Porto Velho, completa 9 anos marcado por decisões jurídicas, políticas e administrativas. O diretor da Marquise Ambiental, engenheiro Thiago Levy, em entrevista ao podcast “Resenha Política”, apresentado pelo jornalista Robson Oliveira, faz uma cronologia do processo licitatório que resultou na licitação, por meio de Parceria Pública Privada (PPP), da coleta de lixo e construção de um aterro sanitário em Porto Velho.

No início deste ano, a prefeitura de Porto Velho, deflagrou um processo licitatório, para contratação de forma emergencial, de uma nova empresa para coleta de lixo na capital. Segundo, Thiago Levy, o processo deflagrado pela prefeitura merece ser questionamento.
“Na coleta de Porto Velho que é feita pela Marquise, utilizamos um caminhão com motorista e três garis fazendo a limpeza da cidade. No processo emergencial deflagrado pela prefeitura, são dois garis e um motorista. Partindo desse princípio, haverá uma sobrecarga de trabalho. Por outro lado, vamos perder 30% da mão de obra, culminando com a demissão de mais de 90 garis”, disse.
Ele explicou que a empresa Marquise não participou da licitação emergencial deflagrada este ano pela prefeitura e esclareceu que o novo contrato não foi homologado.
Hoje a Prefeitura, segundo o diretor da Marquise, destina o lixo em um enterro privado de uma empresa que entrou na Justiça questionando o processo licitatório. O caso foi parar no Poder Judiciário. Eis a íntegra da entrevista:
Fonte: Valor&MercadoRO